Hino ao futsal no primeiro jogo da final
AHHHHH as finais... Um ano de trabalho das duas equipas e chegar ao momento das decisões e proporcionarem um jogo destes é simplesmente fabuloso de parte a parte. O jogo 1 das finais é historicamente decisivo e hoje as equipas deram tudo para se adiantarem nesta final. Foi um jogaço com reviravolta no marcador, golos em excelentes jogadas colectivas, golos em momentos de inspiração individual e indecisão até ao final.
Houve momentos em que o Benfica esteve melhor, momentos em que o Sporting esteve melhor, André Sousa e Cristiano defenderam muito, e muitas vezes não deixaram o marcador disparar, mas no final só podia ganhar um e a vitória sorriu aos actuais campeões que procuram o tri-campeonato que o clube nunca conseguiu.
O Benfica entrou melhor na partida e rapidamente se adiantou no marcador, com uma obra prima de Fernandinho. O pivô brasileiro na cara de André, a picar a bola de forma perfeita e a abrir as hostilidades no marcador.
O Benfica estava mais agressivo sobre o portador da bola, dominava a partida e tinha as melhores oportunidades, com André Sousa a adiar que os encarnados aumentassem o marcador, com excelentes defesas a remates de Robinho, Henmi e André Coelho de Bola parada. Aos 11 minutos os visitantes atingiram a 5a falta, antevendo-se que baixasse um pouco a pressão sobre o portador da bola e os leões pudessem equilibrar um pouco mais as operações.
Só que isso não aconteceu, os pupilos de Joel Rocha eram donos e senhores da partida e chegaram mesmo ao 0-2, numa combinação de Deives e Raul Campos que uma vez mais na posição de pivô colocou a bola no fundo das redes. Com o 0-2 no marcador, apareceu finalmente o perigo para os comandados por Nuno Dias.
Foi o momento de Cristiano brilhar na baliza dos encarnados e na mesma jogada desviar remates de Cary e Fortino para o ferro. Era o sinal para o que vinha depois, com Fortino numa excelente rotação a reduzir antes do intervalo e a colocar o Sporting de novo na discussão do marcador, que chegou com 1-2 ao descanso resultado que até era ligeiro para a superioridade encarnada da primeira parte.
Por vezes ouvimos os treinadores dizer que o jogo teve duas partes distintas, isso é uma verdade incontestável em qualquer jogo, assim ditam os regulamentos, ha sempre duas partes e são sempre diferentes... Mas como eles sabem mais que o comum adepto ou cronista, essa referencia é feita para descrever jogos como este, em que o domínio mudou por completo de uma parte para a outra.
A entrada no segundo tempo dos leões foi avassaladora e depois de Caio ter testado Cristiano, Fortino por duas vezes (tornando-se a figura do jogo) e Divanei, fizeram um parcial de 3-0 (colocando o marcador em 4-2).
Mais que a descrição dos golos, que foram excelentes, o importante reforçar é a forma como depois de uma parte em que foram inferiores, os jogadores leoninos encontraram forma de reverter por completo a dinâmica da partida e de forma inequívoca encostaram os visitantes às cordas...
O Benfica tremeu, mas não caiu. O trabalho veio ao de cima e com uma excelente triangulação após reposição lateral os encarnados voltaram reduzir e a entrar na discussão do marcador. No entanto, na primeira parte após a redução do marcador por parte do Sporting veio o intervalo, e aqui depois do Benfica reduzir vieram os livres de 10 metros...
Aos 33 minutos já o Benfica estava tapado e Fernandinho por duas vezes foi forçado a colocar Merlim frente a Cristiano. Na primeira vez o mago não perdoou aumentado para 5-3 e da segunda foi o guarda-redes que levou a melhor.
Joel Rocha apostou tudo no 5 para 4 e aí foi André Sousa a brilhar em vários momentos, que foram sempre de emoção porque na oportunidade que a equipa da casa teve de sentenciar, a bola rematada antes de meio campo por Merlim bateu no poste.
Nos últimos segundo Robinho reduziu para 5-4, mas já não havia tempo para mais e a equipa da casa conseguia o 1-0 em jogos.
Repetimos foi um jogo fabuloso, com momentos de claro domínio das duas equipas e quando assim é falar de justiça ou injustiça é completamente secundário. Venceu o Sporting foi competente e capitalizou o seu domínio no início da segunda parte. Mas esta lançada este final que os mais atentos sempre souberam que ia ser equilibrada e com historias diferentes em cada uma das partidas que podem ser 5, 4 ou 3 mas serão sempre de grande intensidade e imprevisibilidade.
Houve momentos em que o Benfica esteve melhor, momentos em que o Sporting esteve melhor, André Sousa e Cristiano defenderam muito, e muitas vezes não deixaram o marcador disparar, mas no final só podia ganhar um e a vitória sorriu aos actuais campeões que procuram o tri-campeonato que o clube nunca conseguiu.
O Benfica entrou melhor na partida e rapidamente se adiantou no marcador, com uma obra prima de Fernandinho. O pivô brasileiro na cara de André, a picar a bola de forma perfeita e a abrir as hostilidades no marcador.
O Benfica estava mais agressivo sobre o portador da bola, dominava a partida e tinha as melhores oportunidades, com André Sousa a adiar que os encarnados aumentassem o marcador, com excelentes defesas a remates de Robinho, Henmi e André Coelho de Bola parada. Aos 11 minutos os visitantes atingiram a 5a falta, antevendo-se que baixasse um pouco a pressão sobre o portador da bola e os leões pudessem equilibrar um pouco mais as operações.
Só que isso não aconteceu, os pupilos de Joel Rocha eram donos e senhores da partida e chegaram mesmo ao 0-2, numa combinação de Deives e Raul Campos que uma vez mais na posição de pivô colocou a bola no fundo das redes. Com o 0-2 no marcador, apareceu finalmente o perigo para os comandados por Nuno Dias.
Foi o momento de Cristiano brilhar na baliza dos encarnados e na mesma jogada desviar remates de Cary e Fortino para o ferro. Era o sinal para o que vinha depois, com Fortino numa excelente rotação a reduzir antes do intervalo e a colocar o Sporting de novo na discussão do marcador, que chegou com 1-2 ao descanso resultado que até era ligeiro para a superioridade encarnada da primeira parte.
Por vezes ouvimos os treinadores dizer que o jogo teve duas partes distintas, isso é uma verdade incontestável em qualquer jogo, assim ditam os regulamentos, ha sempre duas partes e são sempre diferentes... Mas como eles sabem mais que o comum adepto ou cronista, essa referencia é feita para descrever jogos como este, em que o domínio mudou por completo de uma parte para a outra.
A entrada no segundo tempo dos leões foi avassaladora e depois de Caio ter testado Cristiano, Fortino por duas vezes (tornando-se a figura do jogo) e Divanei, fizeram um parcial de 3-0 (colocando o marcador em 4-2).
Mais que a descrição dos golos, que foram excelentes, o importante reforçar é a forma como depois de uma parte em que foram inferiores, os jogadores leoninos encontraram forma de reverter por completo a dinâmica da partida e de forma inequívoca encostaram os visitantes às cordas...
O Benfica tremeu, mas não caiu. O trabalho veio ao de cima e com uma excelente triangulação após reposição lateral os encarnados voltaram reduzir e a entrar na discussão do marcador. No entanto, na primeira parte após a redução do marcador por parte do Sporting veio o intervalo, e aqui depois do Benfica reduzir vieram os livres de 10 metros...
Aos 33 minutos já o Benfica estava tapado e Fernandinho por duas vezes foi forçado a colocar Merlim frente a Cristiano. Na primeira vez o mago não perdoou aumentado para 5-3 e da segunda foi o guarda-redes que levou a melhor.
Joel Rocha apostou tudo no 5 para 4 e aí foi André Sousa a brilhar em vários momentos, que foram sempre de emoção porque na oportunidade que a equipa da casa teve de sentenciar, a bola rematada antes de meio campo por Merlim bateu no poste.
Nos últimos segundo Robinho reduziu para 5-4, mas já não havia tempo para mais e a equipa da casa conseguia o 1-0 em jogos.
Repetimos foi um jogo fabuloso, com momentos de claro domínio das duas equipas e quando assim é falar de justiça ou injustiça é completamente secundário. Venceu o Sporting foi competente e capitalizou o seu domínio no início da segunda parte. Mas esta lançada este final que os mais atentos sempre souberam que ia ser equilibrada e com historias diferentes em cada uma das partidas que podem ser 5, 4 ou 3 mas serão sempre de grande intensidade e imprevisibilidade.
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