Jorge Braz: “A Sérvia é das seleções mais fortes da Europa”
O Selecionador Nacional de futsal alerta para as dificuldades que Portugal irá ter no Euro-2022, mas encara a competição com expetativas elevadas. Fábio Cecílio pede foco e concentração.
A Seleção Nacional de futsal cumpriu, esta terça-feira, o seu derradeiro apronto antes de iniciar a sua participação no Campeonato da Europa Países Baixos 2022, que arranca na quarta-feira (19 de janeiro) e termina a 6 de fevereiro.
Jorge Braz trabalhou com os 13 jogadores disponíveis (André Coelho encontra-se a recuperar da Covid) na Ziggo Dome, em Amesterdão, o palco do sua partida inaugural e da maioria dos jogos da competição.
Portugal joga a primeira partida do certame na quarta-feira, pelas 16h30 (17h30 locais), diante da Sérvia. As partidas não terão público, mas poderá acompanhar o acompanhar o encontro em direto na RTP.
Jorge Braz: “Estamos muito conscientes do que temos de fazer”
O Selecionador Nacional de futsal, Jorge Braz, antevê uma competição muito equilibrada, com surpresas. Explicou que Equipa das Quinas - enquanto campeã do Mundo e a defender o título de campeã da Europa conquistado em 2018, na Eslovénia -, parte com expetativas elevadas, mas alerta para um longo caminho a percorrer.
“As expetativas são elevadas e legítimas, mas também estamos muito conscientes do que temos de fazer para voltar a sentir o que já sentimos no passado. Parece-me que este Campeonato da Europa vai ser extremamente equilibrado. Pelo nível das seleções que aqui estão, não tenho dúvidas de que vai haver inúmeras surpresas. Por isso, mais uma vez, estamos focados no que nós temos de fazer jogo a jogo, para chegarmos ao final da competição, que é onde queremos estar. Queremos chegar ao final da competição, mas para isso há um longo caminho a percorrer.”
Se tivesse de apostar num vencedor, Jorge Braz disse que a confiança que deposita na sua equipa tornaria a escolha óbvia.
“Em que mais confio é nos meus. Disso não tenho dúvidas nenhumas. As qualidades que eu mais aprecio são as nossas. Por isso, se solicitassem essa aposta, claro que seria em Portugal, mas mais uma vez repito: o percurso vai ser duro, vai ser extremamente difícil e nós temos muito trabalho pela frente – quer do ponto de vista da preparação de cada jogo, quer do ponto de vista da execução desses planos e do que vai ser a exigência competitiva de cada etapa que vamos ter de ultrapassar.
Portugal vai estar no jogo de abertura do Europeu e Jorge Braz também quer ver Portugal no encerramento da competição.
“Queremos começar e terminar. Nós queremos chegar ao final das competições. Queremos mesmo terminar o Europeu no dia 6 [de fevereiro].”
Jorge Braz falou de um grupo extremamente difícil, que junta duas equipas de top do ranking (clique aqui para conferir o ranking UEFA) e o anfitrião da competição, para além do campeão da Europa e do Mundo.
“É um grupo extremamente difícil. A Sérvia é das seleções mais fortes da Europa – sentimos isso muito bem recentemente [no jogo dos oitavos de final do Mundial, em 2021]; os Países Baixos, os organizadores da competição, que se estão a preparar para este Campeonato da Europa com enorme expetativa e entusiamo; e a Ucrânia que é uma potência europeia – já jogou finais (em 2001 e em 2003); também temos Portugal – e Portugal é quem é [campeão da Europa e do Mundo, em título]. Temos de olhar para nós, percebendo a dificuldade que vai ser vencer este grupo, mas esse é claramente o nosso objetivo.
Em relação ao jogo com a Sérvia, o técnico considera que as dificuldades sentidas no último embate diante desta formação dos Balcãs dispensa grandes alertas para os jogadores.
“Temos vindo a fazer o nosso trabalho de análise, a elaborar o plano estratégico para o jogo em várias etapas e estamos todos muito conscientes do que vai ser o jogo com a Sérvia. Vai ser começar com um jogo de exigência máxima, tal como será o final deste Europeu.
O fpf.pt questionou o técnico sobre como a situação relacionada com Covid está a ser vivida e de que forma poderá atrapalhar os trabalhos. Jorge Braz falou de “situações dificílimas” que é preciso ultrapassar, pois são contingências dos tempos que vivemos.
“Temos vindo a passar por várias situações dificílimas, mas isso é tudo para superar. Temos de nos focar no que temos de fazer e que isso são contingências do momento que vivemos.”
A Seleção Nacional de futsal cumpriu, esta terça-feira, o seu derradeiro apronto antes de iniciar a sua participação no Campeonato da Europa Países Baixos 2022, que arranca na quarta-feira (19 de janeiro) e termina a 6 de fevereiro.
Jorge Braz trabalhou com os 13 jogadores disponíveis (André Coelho encontra-se a recuperar da Covid) na Ziggo Dome, em Amesterdão, o palco do sua partida inaugural e da maioria dos jogos da competição.
Portugal joga a primeira partida do certame na quarta-feira, pelas 16h30 (17h30 locais), diante da Sérvia. As partidas não terão público, mas poderá acompanhar o acompanhar o encontro em direto na RTP.
Jorge Braz: “Estamos muito conscientes do que temos de fazer”
O Selecionador Nacional de futsal, Jorge Braz, antevê uma competição muito equilibrada, com surpresas. Explicou que Equipa das Quinas - enquanto campeã do Mundo e a defender o título de campeã da Europa conquistado em 2018, na Eslovénia -, parte com expetativas elevadas, mas alerta para um longo caminho a percorrer.
“As expetativas são elevadas e legítimas, mas também estamos muito conscientes do que temos de fazer para voltar a sentir o que já sentimos no passado. Parece-me que este Campeonato da Europa vai ser extremamente equilibrado. Pelo nível das seleções que aqui estão, não tenho dúvidas de que vai haver inúmeras surpresas. Por isso, mais uma vez, estamos focados no que nós temos de fazer jogo a jogo, para chegarmos ao final da competição, que é onde queremos estar. Queremos chegar ao final da competição, mas para isso há um longo caminho a percorrer.”
Se tivesse de apostar num vencedor, Jorge Braz disse que a confiança que deposita na sua equipa tornaria a escolha óbvia.
“Em que mais confio é nos meus. Disso não tenho dúvidas nenhumas. As qualidades que eu mais aprecio são as nossas. Por isso, se solicitassem essa aposta, claro que seria em Portugal, mas mais uma vez repito: o percurso vai ser duro, vai ser extremamente difícil e nós temos muito trabalho pela frente – quer do ponto de vista da preparação de cada jogo, quer do ponto de vista da execução desses planos e do que vai ser a exigência competitiva de cada etapa que vamos ter de ultrapassar.
Portugal vai estar no jogo de abertura do Europeu e Jorge Braz também quer ver Portugal no encerramento da competição.
“Queremos começar e terminar. Nós queremos chegar ao final das competições. Queremos mesmo terminar o Europeu no dia 6 [de fevereiro].”
Jorge Braz falou de um grupo extremamente difícil, que junta duas equipas de top do ranking (clique aqui para conferir o ranking UEFA) e o anfitrião da competição, para além do campeão da Europa e do Mundo.
“É um grupo extremamente difícil. A Sérvia é das seleções mais fortes da Europa – sentimos isso muito bem recentemente [no jogo dos oitavos de final do Mundial, em 2021]; os Países Baixos, os organizadores da competição, que se estão a preparar para este Campeonato da Europa com enorme expetativa e entusiamo; e a Ucrânia que é uma potência europeia – já jogou finais (em 2001 e em 2003); também temos Portugal – e Portugal é quem é [campeão da Europa e do Mundo, em título]. Temos de olhar para nós, percebendo a dificuldade que vai ser vencer este grupo, mas esse é claramente o nosso objetivo.
Em relação ao jogo com a Sérvia, o técnico considera que as dificuldades sentidas no último embate diante desta formação dos Balcãs dispensa grandes alertas para os jogadores.
“Temos vindo a fazer o nosso trabalho de análise, a elaborar o plano estratégico para o jogo em várias etapas e estamos todos muito conscientes do que vai ser o jogo com a Sérvia. Vai ser começar com um jogo de exigência máxima, tal como será o final deste Europeu.
O fpf.pt questionou o técnico sobre como a situação relacionada com Covid está a ser vivida e de que forma poderá atrapalhar os trabalhos. Jorge Braz falou de “situações dificílimas” que é preciso ultrapassar, pois são contingências dos tempos que vivemos.
“Temos vindo a passar por várias situações dificílimas, mas isso é tudo para superar. Temos de nos focar no que temos de fazer e que isso são contingências do momento que vivemos.”
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